Eu escrevo na net o que se passa na escola. Que giro, nunca tinha reparado, eu ? Faço isso ? Se calhar devia arranjar um pseudónimo, um heterónimo. Como Fernando Pessoa, que devia ter adorado criar meia dúzia de perfis no Facebook.
Acontece que eu escrevo aqui há séculos, e pouco me importa os que leem, o que pensam e se me conhecem. Há centenas de blogues no Blogger, de donas de casa enfastiadas, de homens armados em poetas, outros a escreverem receitas e a falarem dos filhos, dos cães, dos gatos, das fotos.
Que não preciso de escrever um diário público. Vão dizer isso à Sue Townsend, a minha escritora favorita. É um diário, sim, pode ser, mas é público, não é íntimo.
Não que haja grande coisa a contar nesse aspeto. Como já disse, só em sonhos, que vêm do subconsciente, às vezes parece que minha vida é um pesadelo e eu vivo a sério nos sonhos.

Desde que não se revele a identidade de quem se fala...
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